Um total de quase 85% dos acompanhantes de pacientes do Centro
de Reabilitação Infantil (CRI) afirmam estarem “satisfeitos” ou “muito
satisfeitos” com o tratamento recebido no Centro. É o que revela uma pesquisa
realizada por servidoras do CRI entre os meses de setembro e dezembro de 2011.
A pesquisa “Os serviços oferecidos pelo Centro de Reabilitação Infantil em Natal/RN, segundo os seus usuários”, foi desenvolvida pela assistente social, Clemeilda Pereira, com ajuda da fisioterapeuta Milza Parente. O objetivo era investigar, com mais profundidade, as características sociais dos usuários e suas condições de vida, além de ouvir sua opinião sobre os serviços oferecidos.
Foram entrevistadas 99 pessoas em quatro focos de abordagem: características pessoais, situação sócio-familiar, questões socioeconômicas e a situação do usuário com a instituição.
Números
A maioria (79,8%) dos pacientes vem do interior do Estado e a região de João Câmara é quem mais demanda. O meio de transporte mais utilizado para chegar ao CRI é através de carros cedidos pelas Prefeituras Municipais (67,6%).
Clemeilda Pereira explicou que o fato de 26,3% dos entrevistados não tratarem a água que bebem revela um quadro preocupante, indicando uma demanda para o Serviço Social do CRI. “Pretendemos desenvolver um trabalho educativo com os acompanhantes dos usuários em relação aos cuidados com higiene pessoal e atenção básica em saúde. Queremos também nos articular com as prefeituras para que atuem na melhoria do transporte dos pacientes aqui para o CRI”, disse a assistente social.
Satisfação
Ao serem indagados sobre a solução para o problema que fez procurar o CRI, 81,8% responderam positivamente, ou seja, que tiveram seu problema solucionado.
O nível de satisfação em relação ao tratamento atingiu os seguintes percentuais: satisfeitos (50,5%), muito satisfeitos (34,35%), parcialmente satisfeitos (14,2%) e insatisfeitos (1,0%). O que mais justifica a satisfação dos entrevistados é: “o bom atendimento”; ”a melhora do usuário”; “bons terapeutas e médicos”; “ter medicamentos”; “no CRI tudo é mais fácil, tem mais vida”; “boas condições, médicos e lanches” e “as pessoas são atenciosas”.
Para o diretor geral do CRI, Manoel Nogueira Júnior, “esta pesquisa só comprova todo o esforço que a nossa equipe tem feito, mas também aumenta a nossa responsabilidade para continuar atendendo com qualidade”.
A pesquisa “Os serviços oferecidos pelo Centro de Reabilitação Infantil em Natal/RN, segundo os seus usuários”, foi desenvolvida pela assistente social, Clemeilda Pereira, com ajuda da fisioterapeuta Milza Parente. O objetivo era investigar, com mais profundidade, as características sociais dos usuários e suas condições de vida, além de ouvir sua opinião sobre os serviços oferecidos.
Foram entrevistadas 99 pessoas em quatro focos de abordagem: características pessoais, situação sócio-familiar, questões socioeconômicas e a situação do usuário com a instituição.
Números
A maioria (79,8%) dos pacientes vem do interior do Estado e a região de João Câmara é quem mais demanda. O meio de transporte mais utilizado para chegar ao CRI é através de carros cedidos pelas Prefeituras Municipais (67,6%).
Clemeilda Pereira explicou que o fato de 26,3% dos entrevistados não tratarem a água que bebem revela um quadro preocupante, indicando uma demanda para o Serviço Social do CRI. “Pretendemos desenvolver um trabalho educativo com os acompanhantes dos usuários em relação aos cuidados com higiene pessoal e atenção básica em saúde. Queremos também nos articular com as prefeituras para que atuem na melhoria do transporte dos pacientes aqui para o CRI”, disse a assistente social.
Satisfação
Ao serem indagados sobre a solução para o problema que fez procurar o CRI, 81,8% responderam positivamente, ou seja, que tiveram seu problema solucionado.
O nível de satisfação em relação ao tratamento atingiu os seguintes percentuais: satisfeitos (50,5%), muito satisfeitos (34,35%), parcialmente satisfeitos (14,2%) e insatisfeitos (1,0%). O que mais justifica a satisfação dos entrevistados é: “o bom atendimento”; ”a melhora do usuário”; “bons terapeutas e médicos”; “ter medicamentos”; “no CRI tudo é mais fácil, tem mais vida”; “boas condições, médicos e lanches” e “as pessoas são atenciosas”.
Para o diretor geral do CRI, Manoel Nogueira Júnior, “esta pesquisa só comprova todo o esforço que a nossa equipe tem feito, mas também aumenta a nossa responsabilidade para continuar atendendo com qualidade”.
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