A Secretaria de Estado
da Saúde Pública (Sesap) irá realizar nesta sexta-feira (26), o VI Encontro
Científico do Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD). O evento vai acontecer a
partir das 8h30, no auditório da Secretaria.
O encontro terá como
palestrantes o médico neonatologista Dr. Ruy Medeiros, que tratará sobre o tema
“Recém-nascido de baixo peso” e a psicóloga Joelma Gomes, que fará um “Relato
de experiências com recém-nascidos de baixo peso no Hospital Santa Catarina”.
Na abertura do evento
haverá a apresentação do espetáculo “Maria de Todo Jeito”, do Grupo Teatral
Terceiro Ato, do projeto Universidade Aberta para a Terceira Idade (UNATI).
Segundo a Coordenadora
do Serviço de Atendimento Domiciliar, Riudete Martins, são esperadas cerca de
80 pessoas, entre médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas,
assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, psicólogos. “O objetivo do evento
é capacitar e aperfeiçoar os conhecimentos dos profissionais que atuam em
nossas equipes”, explica.
O Serviço de Atenção
Domiciliar (SAD), anteriormente conhecido como Programa de Internação
Domiciliar (PID), foi instituído a partir da publicação da Portaria Ministerial
2.527/2012 e passou a abranger uma série de novos benefícios para usuários do
Sistema Único de Saúde (SUS).
O PID foi implantado no
Rio Grande do Norte pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) em
setembro de 2005, tendo como primeiras beneficiadas as cidades de Natal e
Parnamirim. Atualmente, o SAD conta com 10 equipes multiprofissionais, sendo
quatro delas atuantes no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG).
A nova formatação do
Serviço contempla, ainda, os cuidados para bebês recém-nascidos com baixo peso
e pessoas que precisam de cuidados paliativos. Familiares que se enquadrem na
categoria de cuidadores podem ligar diretamente para o SAD e agendar uma
avaliação do seu paciente. Após análise da equipe e aval do médico, será
definido se este possui perfil para integrar o programa.
Para integrar o SAD o
paciente precisa:
Estar clinicamente
estável;
Residir dentro de área
de abrangência da Portaria;
Possuir,
prioritariamente, um cuidador identificado;
Ser portador de alguma
das doenças contempladas pela Portaria do MS.
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