No Dia Nacional de
Combate ao Câncer, comemorado nesta quarta-feira (27), a Secretaria de Estado
da Saúde Pública (Sesap) alerta sobre a importância de se prevenir os vários
tipos da doença ou diagnosticá-la no seu estágio inicial e, assim, aumentar as
chances de sucesso no tratamento.
Segundo a técnica responsável pelo Núcleo de Doenças e Agravos não Transmissíveis (DANT) da Sesap, Severina Pereira, no período de 2000 a 2011 quase 22 mil pessoas morreram no Rio Grande do Norte vítimas de câncer. Em 2011, entre as principais causas de óbitos por câncer, um total de 2.832 óbitos, destacaram-se as neoplasias malignas da traqueia, brônquios e pulmões (9,82%), estômago (9,04%), próstata (7,98%) e mama (7,06%).
Os tipos de câncer que mais acometem mulheres são os de mama e colo do útero. Já entre os homens, o de próstata. Chama a atenção o crescimento de mortes por tipos da doença que estão diretamente associados ao estilo de vida que as pessoas estão levando. Um total de 1.835 pessoas morreram com câncer de estômago e 2.066 foram vitimadas por neoplasias na traqueia, brônquios e pulmão, explica a especialista.
“O consumo em excesso de enlatados, carnes gordurosas, álcool e outras drogas, associado a falta de exercícios físicos, de uma alimentação saudável, são os fatores que mais influenciam no desenvolvimento do câncer de estômago. Já o uso abusivo do fumo e de drogas inalantes contribui consideravelmente com o aparecimento de tumores malignos na traqueia, brônquios e pulmão”, alerta Severina.
Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento maligno e desordenado de células que invadem e prejudicam tecidos e órgãos, podendo espalhar-se através de metástase por todo o corpo humano. Essas células, quando espalhadas rapidamente, têm caráter agressivo e podem formar os chamados tumores, que são o acúmulo de células cancerosas. Segundo as estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer é a segunda doença que mais mata atualmente no Brasil. O órgão prevê a ocorrência de aproximadamente 518.510 novos casos de câncer em 2013. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que em 2030 podemos esperar 27 milhões de casos incidentes de câncer, 17 milhões de mortes por câncer e 75 milhões de pessoas vivas, anualmente, com câncer.
Para Severina, os dados são preocupantes, por isso gestores, profissionais da saúde e a população devem ficar atentos aos fatores de risco que podem levar ao desenvolvimento do câncer. ”As mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, os hábitos e o estilo de vida adotados pelas pessoas podem determinar diferentes tipos de câncer. A prevenção ainda é o melhor remédio, como o uso de proteção solar para evitar o câncer de pele; obedecer ao esquema das três doses da vacina contra hepatite B já é uma proteção contra o câncer de fígado; além disso, adquirir hábitos mais saudáveis de vida, e fazer exames regularmente”, orienta.
No Rio Grande do Norte, fazem parte da Rede Oncológica a Liga Norte-Riograndense, o Hospital Infantil Varela Santiago, o Natal Hospital Center, o Hospital do Coração e o Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró, além de 28 laboratórios e 40 estabelecimentos que realizam o exame da mamografia.
Segundo a técnica responsável pelo Núcleo de Doenças e Agravos não Transmissíveis (DANT) da Sesap, Severina Pereira, no período de 2000 a 2011 quase 22 mil pessoas morreram no Rio Grande do Norte vítimas de câncer. Em 2011, entre as principais causas de óbitos por câncer, um total de 2.832 óbitos, destacaram-se as neoplasias malignas da traqueia, brônquios e pulmões (9,82%), estômago (9,04%), próstata (7,98%) e mama (7,06%).
Os tipos de câncer que mais acometem mulheres são os de mama e colo do útero. Já entre os homens, o de próstata. Chama a atenção o crescimento de mortes por tipos da doença que estão diretamente associados ao estilo de vida que as pessoas estão levando. Um total de 1.835 pessoas morreram com câncer de estômago e 2.066 foram vitimadas por neoplasias na traqueia, brônquios e pulmão, explica a especialista.
“O consumo em excesso de enlatados, carnes gordurosas, álcool e outras drogas, associado a falta de exercícios físicos, de uma alimentação saudável, são os fatores que mais influenciam no desenvolvimento do câncer de estômago. Já o uso abusivo do fumo e de drogas inalantes contribui consideravelmente com o aparecimento de tumores malignos na traqueia, brônquios e pulmão”, alerta Severina.
Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento maligno e desordenado de células que invadem e prejudicam tecidos e órgãos, podendo espalhar-se através de metástase por todo o corpo humano. Essas células, quando espalhadas rapidamente, têm caráter agressivo e podem formar os chamados tumores, que são o acúmulo de células cancerosas. Segundo as estimativas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer é a segunda doença que mais mata atualmente no Brasil. O órgão prevê a ocorrência de aproximadamente 518.510 novos casos de câncer em 2013. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que em 2030 podemos esperar 27 milhões de casos incidentes de câncer, 17 milhões de mortes por câncer e 75 milhões de pessoas vivas, anualmente, com câncer.
Para Severina, os dados são preocupantes, por isso gestores, profissionais da saúde e a população devem ficar atentos aos fatores de risco que podem levar ao desenvolvimento do câncer. ”As mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, os hábitos e o estilo de vida adotados pelas pessoas podem determinar diferentes tipos de câncer. A prevenção ainda é o melhor remédio, como o uso de proteção solar para evitar o câncer de pele; obedecer ao esquema das três doses da vacina contra hepatite B já é uma proteção contra o câncer de fígado; além disso, adquirir hábitos mais saudáveis de vida, e fazer exames regularmente”, orienta.
No Rio Grande do Norte, fazem parte da Rede Oncológica a Liga Norte-Riograndense, o Hospital Infantil Varela Santiago, o Natal Hospital Center, o Hospital do Coração e o Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró, além de 28 laboratórios e 40 estabelecimentos que realizam o exame da mamografia.
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