A
Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio do Programa Estadual de
Controle do Tabagismo, promoveu nessa quarta-feira (14), no auditório da VI
Unidade Regional de Saúde, sediada em Pau dos Ferros, uma palestra educativa
para incentivar a prevenção contra os males provocados pelo tabagismo.
A palestra,
ministrada por Lizabeth Guimarães, Coordenadora do Programa Estadual de
Controle do Tabagismo, foi destinada aos 37 municípios da 6ª Região de Saúde e
teve como objetivo orientar os profissionais sobre os malefícios causados pelo
hábito de fumar. Também participaram do evento, Irinelma Oliveira, Coordenadora
de Ações Municipais contra o Tabagismo em Parnamirm, Nara Abrantes,
Coordenadora de Atenção Básica da VI Ursap, e Zumira Ferreira, Técnica da VI
Ursap.
O tabagismo é uma doença causada pela dependência da nicotina, que vicia cerca de 80% dos indivíduos que a utilizam. Quanto maior o número de cigarros fumados por dia e o tempo que se fuma, maior a possibilidade do aparecimento de doenças. Mesmo um único cigarro por dia já é prejudicial à saúde. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é responsável pela morte de aproximadamente cinco milhões de pessoas por ano em todo o mundo, o que representa uma morte a cada 6,6 segundos.
Lizabeth Guimarães explica que a cada tragada, o fumante aspira substâncias tóxicas e cancerígenas que vão diretamente para o pulmão e para a corrente sanguínea, atingindo todos os órgãos do corpo. Além do mau hálito, dentes encardidos, impotência sexual e gangrena em partes do corpo, o fumo pode causar diversos tipos de câncer (pulmão, boca, faringe, laringe, entre muitos outros). A boa notícia é que nunca é tarde demais para parar de fumar. O primeiro passo é querer parar e, então, procurar a ajuda de um médico ou uma unidade de tratamento ao fumante.
O Rio Grande do Norte tem investido em unidades de tratamento ao fumante. Em Natal, as unidades estão funcionando no Hospital Universitário Onofre Lopes, no Giselda Trigueiro, João Machado e na Unidade Básica de Saúde de Mirassol. Além disso, essas unidades existem nos municípios de Parnamirim, Mossoró, Pau dos Ferros, Rodolfo Fernandes e Martins. E a intenção é que novos municípios sejam contemplados.
Para iniciar o tratamento, o paciente passa por uma triagem, com teste do grau de dependência à nicotina e pesquisa do histórico de outras doenças. Em seguida, participa de sessões com apoio médico e psicológico e pode usar adesivos, gomas de mascar e pastilhas com reposição de nicotina, além de medicamentos para o controle da ansiedade, disponibilizados pelo SUS.
Ainda segundo Lizabeth, as Secretarias Municipais de Saúde assumem a manutenção do grupo, que irá fazer uma abordagem cognitivo-comportamental, descobrindo, na comunidade, quem deseja efetivamente parar de fumar. O ideal é que funcione em uma unidade básica de saúde.
O tabagismo é uma doença causada pela dependência da nicotina, que vicia cerca de 80% dos indivíduos que a utilizam. Quanto maior o número de cigarros fumados por dia e o tempo que se fuma, maior a possibilidade do aparecimento de doenças. Mesmo um único cigarro por dia já é prejudicial à saúde. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é responsável pela morte de aproximadamente cinco milhões de pessoas por ano em todo o mundo, o que representa uma morte a cada 6,6 segundos.
Lizabeth Guimarães explica que a cada tragada, o fumante aspira substâncias tóxicas e cancerígenas que vão diretamente para o pulmão e para a corrente sanguínea, atingindo todos os órgãos do corpo. Além do mau hálito, dentes encardidos, impotência sexual e gangrena em partes do corpo, o fumo pode causar diversos tipos de câncer (pulmão, boca, faringe, laringe, entre muitos outros). A boa notícia é que nunca é tarde demais para parar de fumar. O primeiro passo é querer parar e, então, procurar a ajuda de um médico ou uma unidade de tratamento ao fumante.
O Rio Grande do Norte tem investido em unidades de tratamento ao fumante. Em Natal, as unidades estão funcionando no Hospital Universitário Onofre Lopes, no Giselda Trigueiro, João Machado e na Unidade Básica de Saúde de Mirassol. Além disso, essas unidades existem nos municípios de Parnamirim, Mossoró, Pau dos Ferros, Rodolfo Fernandes e Martins. E a intenção é que novos municípios sejam contemplados.
Para iniciar o tratamento, o paciente passa por uma triagem, com teste do grau de dependência à nicotina e pesquisa do histórico de outras doenças. Em seguida, participa de sessões com apoio médico e psicológico e pode usar adesivos, gomas de mascar e pastilhas com reposição de nicotina, além de medicamentos para o controle da ansiedade, disponibilizados pelo SUS.
Ainda segundo Lizabeth, as Secretarias Municipais de Saúde assumem a manutenção do grupo, que irá fazer uma abordagem cognitivo-comportamental, descobrindo, na comunidade, quem deseja efetivamente parar de fumar. O ideal é que funcione em uma unidade básica de saúde.




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