A Escola de Governo
Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales (EGRN) e o Programa Qualidade de Vida e
Saúde no Trabalho (PQVST) promoveram nesta quinta-feira (05) a palestra “Saúde
do Homem: Um olhar atual” com o médico Maxwellk Melo , do Centro Estadual de
Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), às 10h, no Miniauditório da EGRN.
A palestra faz parte das ações do Governo do Estado do Rio Grande do Norte
em apoio à campanha do Novembro Azul, que incentiva a prevenção e tratamento do
câncer de próstata.
O palestrante abordou a
importância da população masculina a cuidar melhor da saúde e procurar o médico
com mais frequência. “O homem vai pouco ao médico, pois ainda possui a ideia de
que, quanto mais procura o médico, mais problema de saúde aparece. Já as
mulheres são proativas em procurar resolver os seus problemas de saúde”, disse
o palestrante.
A apresentação foi
baseada na prevenção de doenças do corpo, mas também de saúde mental, pois a
qualidade de vida e satisfação com o cotidiano de trabalho também são
componentes importantes para a manutenção do sistema imunológico.
“Abordamos as doenças
sexualmente transmissíveis e a campanha do novembro azul, que é voltada
principalmente para o diabetes e câncer prostático. Também falamos sobre outras
doenças ligadas à falta de qualidade de vida, como o estresse e Síndrome de
Burnout (um tipo mais elevado de estresse, causado pelo esgotamento
profissional), que influenciam diretamente na saúde do homem”, explicou
Maxwellk Melo.
Durante toda a
apresentação o médico mostrou imagens que exemplificavam os casos de doenças e
tirou dúvidas dos presentes à palestra, tanto com relação às doenas em si, como
também desmistificando preconceitos, de forma interativa. “Tiramos muitas
dúvidas, a aula teve uma abordagem moderna, onde discutimos as relações
humanas”, finalizou.
Sobre o Câncer de
Próstata
O câncer de próstata é
o sexto tipo mais comum no mundo e o de maior incidência nos homens. Cerca de
três quartos dos casos no mundo ocorrem em homens com mais de 65 anos. Quando
diagnosticado e tratado no início, tem os riscos de mortalidade reduzidos. No
Brasil, é a quarta causa de morte por câncer e corresponde a 6% do total de
óbitos por este grupo.
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