terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Cefope realiza capacitação sobre vírus da zica e storch em Mossoró


O Centro de Formação de Pessoal para os Profissionais de Saúde Dr. Manoel da Costa Souza (CEFOPE), da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Norte (Sesap), encerrou sexta-feira (15), em Mossoró, a Capacitação na atenção integral às crianças com infecção congênita associadas às STORCH (síndromes causadas por sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes vírus) e vírus da Zika com apoio às famílias.

O curso teve uma carga-horária de 100h.As aulas foram realizadas na Faculdade de Ciências da Saúde (FACS) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). A capacitação foi direcionada aos agentes comunitários de saúde (ACS), técnicos de enfermagem e técnicos de saúde bucal. As aulas foram ministradas pelas docentes a fisioterapeuta Mairthes Medeiros e a enfermeira Janeuma Kelly. Presentes ao evento a apoiadora administrativa, assistente social Kelly Formiga Escóssia e a apoiadora pedagógica, enfermeira Jaíza Pontes do CEPOPE na II Região de Saúde, com sede em Mossoró.

Um dos problemas causados pelo Zika vírus é a microcefalia uma condição em que uma criança apresenta a medida da cabeça substancialmente menor, quando comparada com a de outras crianças do mesmo sexo e idade. A microcefalia é um sinal clinico e não uma doença. Os recém-nascidos (RN) com microcefalia correm o risco de atraso no desenvolvimento e incapacidade intelectual, podendo também desenvolver convulsões e incapacidades físicas, incluindo dificuldades auditivas e visuais.

“É fundamental no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, a estratégia de fortalecimento das ações de cuidado das crianças suspeitas ou confirmadas para Síndrome Congênita associada à infecção pelo vírus Zika e outras síndromes causadas por sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes vírus. Precisamos realizar ações e traçar metas em parceria com os Municípios para o enfrentamento da relevante situação de saúde pública que esses agravos colocam como desafio para o SUS”, disse a gerente da II Ursap, Emiliana Bezerra Cavalcanti.


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